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Mostrando postagens de agosto 31, 2011

Do desejo, à eternidade

Pessoas diferentes, objetivos em comum. Trajetos distintos para um mesmo destino. A história em vários ângulos, contada e cantada nas mais diversas línguas. Incontáveis perspectivas para um único olhar. Uma gama de desejos sólitos e insólitos. Uma rodovia com muitos sentidos, seus transeuntes por ela perambulam velozmente ou lentamente, alguns até inertes permanecem nela, espiando ou expiando. Assim é o vivo, assim é quem vive, assim é o homem tão humano quanto o húmus que a ele é atribuído. O húmus que vem de terra. A terra que nomeia o planeta Terra. A Terra onde se inicia, onde se encena, onde se encerra a vida. A vida que não se finda, o fogo que não se apaga. O hoje onde o ontem e nem o amanhã são conhecidos e para todo o sempre será o infindável agora, A Eternidade!