Do desejo, à eternidade
Pessoas diferentes, objetivos em comum.
Trajetos distintos para um mesmo destino.
A história em vários ângulos, contada e cantada nas mais diversas línguas.
Incontáveis perspectivas para um único olhar.
Uma gama de desejos sólitos e insólitos.
Uma rodovia com muitos sentidos, seus transeuntes por ela perambulam velozmente ou lentamente, alguns até inertes permanecem nela, espiando ou expiando.
Assim é o vivo, assim é quem vive, assim é o homem tão humano quanto o húmus que a ele é atribuído. O húmus que vem de terra. A terra que nomeia o planeta Terra.
A Terra onde se inicia, onde se encena, onde se encerra a vida.
A vida que não se finda, o fogo que não se apaga.
O hoje onde o ontem e nem o amanhã são conhecidos e para todo o sempre será o infindável agora,
A Eternidade!
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